Lei?!!!
"O lado contrário de uma possibilidade desejada sempre acontecerá quando essa eventualidade for mais frustrante ou, em outras palavras, a materialização de dada possibilidade desejada acontecerá na proporção inversa da desejabilidade dessa possibilidade". Hummm... Essa é de Gumperson, mais temos outros bons exemplos de "leis" do pessimismo absoluto tais como o Preceito de Ducharme, Comentário de Ehrman
Observação de Ettorre, Lei não-recíproca das expectativas, Corolário de Farnsdick, Lei de Fetridge, Lei de Freeman, Lei da Dinâmica infernal de Gerrold, Teorema de Ginsberg, Pensamento de Maugham, Lei da retroação de Stewart.
Às vezes (quase sempre) eu não entendo a pobre cabecinha dessas pessoas (me flagro errando também), acredito nesses conceitos abstratos, intangíveis e não empíricos tanto quanto eles, mas de maneira totalmente obstante. Me concentro no ponto de que esses folclores que viram "lei" são leis apenas para os que se submetem à elas, uma submissão descabida digna de qualquer mente tosca.
posted by Isma at 1/10/2005 01:24:00 PM
3 Comments:
Deve ser do mesmo cara que escreveu aquela lei de a gente sempre bate o dedinho na quina do sofá ou que o o pão com manteiga sempre cai com o lado da manteiga pra baixo. (rs...)
Everton.
Uma Lei que não gosto, é a de considerar que estar a uma hora da manhã na casa da namorada é tarde!
Esse post me fez lembrar de alguns pensamentos que tenho sobre regras, ou leis criadas pela sociedade. Essas tais que se baseam e concordam intensamente com os horários do sistema capitalista. Eu já tabalho mais de 8 horas por dia, durmo umas 5 ou 6 horas no máximo normalemnte. No resto do tempo pelo menos metade eu passo, almoçando, indo e voltando do trabalho e me arrumando para o santo ofício.
Se bem que, tô sem dinheiro para sair, ou viajar, o negócio é aceitar a minha falta de horas disponíveis para uma possível qualidade de vida e ficar com a minha carteira cheia de aranhas.
É mesmo, tocou numa ferida agora, vi que todos somos seguidores das idéias de Domenico de Masi, mesmo assim ficamos flagelados com toda a coerção social da qual somos vítimas... hehehe... Neste caso ser vítima está em outro patamar, nem estou falando de injustiça social, racismo ou outro congênere... Estou falando desse sentimento proletário contido no senso comum de uma sociedade “industrial” que diz respirar pós-modernidade...
Post a Comment
<< Home